domingo, 31 de agosto de 2008
Canção da Escola.
Canção da Escola
Primeira fonte dos anjos
Abrigo seguro segmento do lar
Nossa grande família comunhão escolar
A casa dos sonhos o saber e o amar
Cônego Pedro minha escola
Meu porto meu cais
No mar do saber pra você
Somos especiais
Luz do nosso sonho ensinar
Semeando o trigo o pão do saber
A palavra, o som o gesto o sinal
A vida na alegria o amor florescer
Redimensionamento da Educação dos Surdos.
ABORDAGEM EDUCACIONAL
Surdez como forma diferenciada de perceber e entender o mundo;
Uso da comunicação visual para o ensino;
Adaptação curricular, inserindo no currículo a história dos Surdos, a cultura, a arte e a construção da identidade;
Contato com a comunidade Surda como fator importante na construção da identidade;
A presença do Surdo adulto como modelo de identificação da criança;
Reconhecimento da Língua de Sinais como língua natural dos Surdos e, portanto, a língua de ensino e instrução;
Português como segunda língua;
Importância das articulações entre a Educação Global;
Construção do conhecimento proveniente da ação do aluno.
Instrutora de LIBRAS
Vivência de cidadania.
Acesso a multimídia.
Passeios, visitas, encontros...
Acesso ao teatro.
Encontros Esportivos.
Contato com histórias
Novos paradigmas
(de chapéu de palha Lisandra nossa primeira instutora de LIBRAS)
Esta nova postura e trajetória se consolidam quando a Escola integra-se ao Projeto “Surdez em Rede: investindo na Língua dos Surdos no interior”, realizado pelo NUPPES (NÚCLEO DE PESQUISAS EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA SURDOS)/ FADERS (FUNDAÇÃO DE ARTICULAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA PPDs E PPAHs NO RS) e com o apoio da Secretaria Estadual de Educação e FENEIS (FEREÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS). Nossos alunos foram contemplados com uma instrutora surda de LIBRAS durante o ano letivo de 2001 e participaram de encontros com outras classes específicas de surdos, vivenciando ativamente o convívio em comunidade. Por sua vez, os professores continuaram buscando atualização dentro da nova proposta para o ensino especial em seminários, encontros, congressos, fóruns e cursos.
Esta nova postura e trajetória se consolidam quando a Escola integra-se ao Projeto “Surdez em Rede: investindo na Língua dos Surdos no interior”, realizado pelo NUPPES (NÚCLEO DE PESQUISAS EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA SURDOS)/ FADERS (FUNDAÇÃO DE ARTICULAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA PPDs E PPAHs NO RS) e com o apoio da Secretaria Estadual de Educação e FENEIS (FEREÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS). Nossos alunos foram contemplados com uma instrutora surda de LIBRAS durante o ano letivo de 2001 e participaram de encontros com outras classes específicas de surdos, vivenciando ativamente o convívio em comunidade. Por sua vez, os professores continuaram buscando atualização dentro da nova proposta para o ensino especial em seminários, encontros, congressos, fóruns e cursos.
Início do Trabalho
As duas turmas formadas na época da autorização eram de alunos oriundos do ensino regular, cujo fracasso era conseqüência da falta de uma metodologia adequada, e de alunos vindos de escla especial na área mental, onde, assim como em nossa escola, o enfoque à diferença destes era interpretada como deficiência, numa visão patológica e com o objetivo de intervir para remediar tal condição. Os alunos, como pacientes, relacionavam-se com o conhecimento passivamente, como meros depositários.
Diante desta realidade, a escola buscou novos paradigmas e iniciou um trabalho de valorização do aluno surdo como sujeito de própria história, investindo nos mais variados recursos para melhor atendê-los.
Os surdos são pessoas que utilizam a comunicação espacial e visual como principal meio de conhecer o mundo, em substituição à audição e à fala. Com esse entendimento, nós professoras buscamos habilitação para o uso da Língua Brasileira de Sinais(LIBRAS) e iniciamos o ensino através do bilingüismo, tornando-se a educação bilíngue e bicultural.
domingo, 3 de agosto de 2008
Finalmente Professora Jardineira!
Em 1987 ao mudar para POA em virtude do meu casamento finalmente torno-me professora Jardineira. A idéia nasceu em 1977 e só em 1986 ela se realiza. Durante 11 anos brinquei, cantei, contei histórias...Enfim tudo o que se faz com esta faixa etária. Hoje minha emoção é reencontrá-los e ser encontrada por alguns deles no ORKUT.
Professora do Curso de Magistério
Novos Horizontes
Primeiro Curso
Desenho de uma aluna de minha primeira turma de alunos
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